A atividade, iniciada em 26 de novembro, simula uma operação anfíbia com múltiplas fases, incluindo desembarque de tropas por mar, ar e terra em uma praia hostil simulada. Os exercícios envolvem técnicas de infiltração, ações de reconhecimento, patrulhamento, vigilância e defesa de áreas estratégicas.
O treinamento é coordenado pelo Comando da Força de Fuzileiros da Esquadra e conta com a presença embarcada de autoridades militares como o Comandante em Chefe da Esquadra, Vice-Almirante Antônio Carlos Cambra, e o Comandante da Força Tarefa Anfíbia, Contra-Almirante Marcelo do Nascimento Marcelino.
Entre os meios navais e aéreos empregados estão os navios “Atlântico”, “Bahia”, “Almirante Saboia”, fragatas, corvetas, helicópteros de diversos modelos, drones e veículos de combate. A operação reafirma a capacidade de prontidão e resposta da Marinha do Brasil em defesa do território nacional.
As atividades seguem até 4 de dezembro nas regiões de Itapemirim, Marataízes e Rio Novo do Sul, com áreas previamente autorizadas, conforme o Decreto Federal nº 9.743/2019. A Operação Atlas Anfíbia também fortalece a interoperabilidade entre as Forças Armadas e a integração com observadores internacionais, promovendo o intercâmbio técnico-militar e projetando o Brasil como referência em operações militares anfíbias.