Há escritores que acompanho a vida toda. Quando deixo de ler o que eles escrevem me acomete um sentimento de culpa – seria culpa? - terrível.
Encontro um velho amigo já castigado pelo tempo. Cabelos brancos, pele machucada pelo sol, andar cambaleante. Após um longo e terno abraço, sentamos para tomar um suco.
Por mais que se escreva sobre o sucesso da “Feijoada da Leia” é pouco. O mais importante, resumo, é que sobrou talento aos organizadores, sob o comando de Jackson Júnior. Pode receber o selo de qualidade.
A cada Feijoada que a LEIA promove, fico orgulhoso não só por mim, por toda a equipe, mas, sobretudo, pelo Jackson Júnior, a Ammanda, e a Antonella que nos dirigem com tanta eficiência e respeito.
Minha cabeça ficou meio perdida em plena terça-feira quando, a rigor, escrevo esta crônica. Primeiro, me deparo com o velho cronista Joaquim Ferreira dos Santos - aquele que sempre frequentou a casa de Rubem Braga
Muitos leitores e leitoras me pedem explicação sobre o que representa, de “tão importante”, a decisão STF sobre a tese da legítima defesa da honra. Sobretudo as mulheres.
Desde que me entendo por gente, dizia minha avó, que se reclama da qualidade do serviço público. E isso faz tempo!!! “Fui lá no INSS e nada, até hoje, meu processo tá lá parado...”.
Abro o jornal e leio: Irmã Otília completa 60 anos de vida religiosa e 90 de idade. Mais de meio século visitando “meus doentes na Santa Casa”.