Embora - preciso desta observação - possamos fazer muito mais: trazer muitos assentamentos que ficaram para trás. Mas isso é papel para comunidade como um todo.
Os motivos de sua eleição não poderiam relacionar numa cronologia lógica ou histórica, mas é um feito incomum e histórico.
Pode ser até que eu esteja impressionado. Na verdade ando mesmo. Refugiei-me, para garantir uma espécie de sanidade, na crônica de Miriam Leitão sobre o tema “Brasil está em chamas por ação do crime”.
Começo minha crônica de hoje com um tema que tem muito a ver com o dia do advogado – 11 de agosto.
Principalmente porque Marilene, com grande e justificada emoção, esgotou o assunto. Deu um show de bola.
Tenho escrito sobre coisas amargas. Cheguei a pensar em perder a capacidade de sonhar, o que seria o desastre total. Em meio ao caos, me aparece a solidariedade às vítima do Rio Grande do Sul.
Por que o senhor está tão triste? É verdade. Porque saio e chego em casa com notícias de acidentes fatais com motos. Confesso, e o faço sem qualquer constrangimento, que não suporto mais a quantidade de acidentes com moto.
Ando perdendo a disputa para Marilene. A crônica dela está sendo entregue, ao editor, muito na frente da minha. Não sei o que isso quer dizer, mas Regina amplia o sorriso cada vez que isso acontece.