Por acaso, de forma até mesmo indiscreta mas curiosa, atrasei o passo para ouvir a conversa entre um padre, a quem muito admiro, e um psicanalista, que, da mesma forma, homenageio sempre.
Fiquei muito feliz com a posse de Miriam Leitão na ABL. Sempre a admirei. Desde a adolescência, quando trabalhamos juntos em A Gazeta.
Lia, no velho Câmara Cascudo, sem saudosismo, que quando a região se povoava no trabalho da terra, vieram também os semeadores da Fé, pregando e sofrendo ao lado dos homens pecadores.
Dizer que estou bem humorado, hoje, não é verdade. Escrevo numa terça-feira com alguns prognósticos aterrorizantes sobre o que será o amanhã de nosso país.
Até mesmo os bolsonaristas mais ferrenhos, que, hoje, lutam a favor de uma tão propalada anistia. Doeu no bolso!
Recebi uma série de indagações envolvendo o campo jurídico e da saúde. Como o assunto interessa uma gama enorme de leitores, resolvi mostrar como a justiça vem entendendo o tema.
A Festa de Cachoeiro precisa ser refletida em muitos aspectos. Com bairrismo, eu diria, simbolicamente, que ela possui reflexos até no mundo... Sobretudo porque os tempos mudaram.
A Festa de Cachoeiro sempre foi diferente das outras festas que tenho visto por aí. Na terra de minha mãe, Leopoldina (MG), a festa durava o mês inteiro.