Crônicas

Crise da pandemia = Perigo e oportunidade

Não devemos desperdiçar uma crise como essa e, com rapidez e ambição, sairmos mais fortes dessa pandemia, mitigando seus efeitos arrasadores e que está ceifando milhares de vidas.

Por: Crise da pandemia = Perigo e oportunidade em 17 de agosto de 2020

Não devemos desperdiçar uma crise como essa e, com rapidez e ambição, sairmos mais fortes dessa pandemia, mitigando seus efeitos arrasadores e que está ceifando milhares de vidas.
É imperioso buscarmos inspirações nas empresas e pessoas que inovaram nessa crise, criando alternativas para continuar vendendo, atendendo com excelência, observando o comportamento do seu público comprador. O Cliente que já era exigente, agora então, com a impossibilidade cada vez menor de estar presencial, temos que nos preparar para atendermos esse novo Cliente, cada vez mais exigente, seja presencial e/ou remoto.
Em períodos difíceis, é preciso fazer uma analogia da palavra “crise”, que podemos dizer que é a junção de duas palavras: “perigo” e “oportunidade” e que, ao mesmo tempo, podem andar lado a lado, com a presente situação que passa o mundo com essa pandemia e outras que, com certeza, virão.
É na dor que o mundo, os países, as capitais, as cidades, as comunidades e as pessoas, descobrem novas formas de oportunidades e inovações para a cura, inovando nas vendas, no atendimento e na forma que o Cliente desejar e que está disposto a pagar por isso.
O pós-pandemia nos trás novas perspectivas na comunicação, ou seja, a conexão, explorando a experiência “oline”, o uso da tecnologia no ecossistema e metrificação.
Trás também a humanização e personalização da comunicação empática, que busque o engajamento com o nosso público: persona, mensagem e meio. Essas situações não esperadas, nos faz mais ágeis e relevantes na corrida contra a pandemia, num fluxo constante, mas não maçante, quando a linha de mensagem é relevante.
Podemos incluir também a responsabilidade e transparência, na posição de receptor e filtro de seleção das informações, para evitar a famosa e tão propalada “facke news”. Maior flexibilidade nas mudanças de hábitos, na extensão da resiliência com novos ajustes no meio do caminho. Por fim, com criatividade, repensar os novos formatos de interação com os diversos públicos, dialogando sempre e, principalmente, ter o Cliente no centro de tudo, para transformar essa crise em oportunidade.