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ES conquista 5º lugar no Ranking de Competitividade

Durante o evento virtual de lançamento do Ranking de Competitividade dos Estados 2020, o governador Renato Casagrande participou do painel de Segurança Pública e também comentou sobre componentes que levaram o Espírito Santo ao quinto lugar no levantamento.

Por: Redação em 17 de setembro de 2020

 

Único Estado Nota A em gestão fiscal desde 2012 pelo Tesouro Nacional e com o melhor Ensino Médio do País, segundo dados divulgados pelo Ideb, o Espírito Santo subiu uma posição e agora está em 5º lugar no Ranking de Competitividade dos Estados, elaborado pelo Centro de Liderança Pública (CLP). O ranking, divulgado nesta quinta-feira (17), avalia todas as 27 unidades da Federação em dez pilares, que são subdivididos em 73 indicadores. Até 2018, o Espírito Santo ocupava a 8ª posição e no ano passado ficou em 6º lugar.

Durante o evento virtual de lançamento do Ranking de Competitividade dos Estados 2020, o governador Renato Casagrande participou do painel de Segurança Pública e também comentou sobre componentes que levaram o Espírito Santo ao quinto lugar no levantamento.

“No ano passado tivemos a segunda posição do pilar ‘solidez fiscal’ e este ano assumimos a primeira posição. O Espírito Santo tem uma cultura de solidez fiscal alcançada em 2012, em meu primeiro governo, que perdura até hoje. Temos o controle do custeio e de pessoal, além de conseguimos manter um volume grande de recursos destinados, especialmente, para a infraestrutura”, apontou Casagrande, citando a necessidade de se ter continuidade em boas práticas.

Casagrande apontou que a falta de continuidade de políticas públicas também prejudicou um melhor resultado no pilar “segurança pública”, em que o Espírito Santo ficou em 15º.

O governador capixaba também ressaltou o trabalho de resgate das forças de seguranças desde o início do ano passado.

“Sabemos que ainda temos um desafio gigantesco pela frente que é recuperar a Polícia Militar após a greve de 2017. Responsavelmente estamos recuperando, dando condições de trabalho, valorizando, investindo em infraestrutura, equipamentos, viaturas e trabalhando de perto analisando os resultados do Programa Estado Presente. Todo mês lidero uma reunião com os delegados e comandantes para que possamos entender cada cenário, cada localidade e melhorar”, explicou.

Após a criação do Fundo Soberano, o primeiro do gênero no País, e do Fundo de Infraestrutura, Casagrande comemorou o resultado obtido no ranking, evidenciando que as decisões do Governo foram fundamentais para que o Estado continuasse investindo mesmo em momento de crise.

“Na área de infraestrutura avançamos um pouco mais. Em nosso primeiro ano de governo, em 2019, já investimos em infraestrutura mais do que o último ano da gestão anterior, que costuma ser um ano de maior investimento. Colocamos em ação nosso planejamento de tornar o Espírito Santo um Estado competitivo. Criamos o Fundo Soberano, que pode ser utilizado para investir e fazer parcerias com empresas privadas, gerando oportunidades, e o Fundo de Infraestrutura, que está sendo muito importante para continuarmos investindo nesse momento de crise. Sabemos que o Espírito Santo é um Estado pequeno, mas queremos torná-lo eficiente e competitivo para nos consolidarmos nacional e internacionalmente”, destacou o governador.

 

Ranking de competitividade:

1 – São Paulo = 89,1

2 – Santa Catarina = 76,6

3 – Distrito Federal = 73,6

4 – Paraná = 69,8

5 – Espírito Santo = 60,4

6 – Mato Grosso do Sul = 60,1

7 – Minas Gerais = 58

8 – Rio grande do Sul = 56,3

9 – Mato Grosso = 52,7

10 – Ceará = 52,6

11 – Rio de Janeiro = 52,3

12 – Goiás = 51,2

13 – Paraíba = 45,7

14 – Amazonas = 45,3

15 – Alagoas = 42,7

16 – Rondônia = 42,5

17 – Pernambuco = 40,8

18 – Bahia = 40,7

19 – Tocantins = 40,6

20 – Rio Grande do Norte = 39,6

21 – Amapá = 37,9

22 – Sergipe = 37,7

23 – Maranhão = 36,9

24 – Pará = 34,2

25 – Roraima = 33,5

26 – Piauí = 32,6

27 – Acre = 31,4

Evolução da competitividade do ES:

2016: 6º

2017: 8º

2018: 8º

2019: 6º

2020: 5º

Posição do Espírito Santo em cada um dos dez pilares avaliados:

Solidez Fiscal: 1º

Eficiência da Máquina Pública: 3º

Sustentabilidade Ambiental: 4º

Infraestrutura: 5º

Educação: 7º

Sustentabilidade Social: 8º

Inovação: 13º

Capital Humano: 14º

Segurança Pública: 15º

Potencial de mercado: 23º