Realizado pelo Sesi nacional, o evento começou no dia 2 e vai até 5 de agosto, na Marina da Glória, na capital do Rio, om competições de FIRST® Tech Challenge (FTC), FIRST® Robotics Competition (FRC) e F1 in Schools.
Estudantes do Espírito Santo embarcaram nesta semana para o Rio de Janeiro para competir no Festival Sesi de Robótica Off Season. Realizado pelo Serviço Social da Indústria (Sesi) nacional, o evento começou no dia 2 e vai até 5 de agosto, na Marina da Glória, na capital do Rio, om competições de FIRST® Tech Challenge (FTC), FIRST® Robotics Competition (FRC) e F1 in Schools.
“Mais uma vez nossos alunos estão representando o Estado numa competição nacional. Independentemente do resultado, sabemos que mostrar os nossos conhecimentos em tecnologia para tantos alunos e jurados já é uma vitória. E o Sesi é referência em usar no dia a dia, no âmbito da grade escolar, os conceitos tecnológicos como forma de aprendizagem”, ressaltou o gerente de Educação Básica do Sesi ES, Samuel Seibert.
Nesta temporada, crianças e adolescentes de 9 a 19 anos devem buscar soluções para desafios ligados à energia. Para isso, eles aplicam conceitos de ciência, tecnologia, engenharia, artes e matemática (STEAM, na sigla em inglês) para criação de projetos de inovação, além da construção e programação de robôs, que devem completar missões.
O torneio reúne 90 equipes, com 6 a 10 integrantes cada, de 24 estados brasileiros. Os estudantes, do ensino médio, competem em uma das três modalidades – F1 in Schools, FIRST Tech Challenge (FTC) e FIRST Robotics Competition (FRC) -, que envolvem desde réplicas de carros de Fórmula 1 a robôs que chegam a 2 m de altura e 56 kg.
O Sesi ES terá três equipes em duas modalidades.
F1 in Schools
Os alunos modelam e constroem um carro em miniatura de Fórmula 1, que corre em uma pista reta de 20 metros impulsionado por um cilindro de CO2.
– Hyoku, do Sesi Linhares
– CPX Racing, do Sesi Araçás, em Vila Velha
FTC
Os estudantes constroem e programam robôs de médio porte, de até 19kg, a partir de um kit de peças reutilizáveis para que eles cumpram atividades, como carregar discos e blocos, em uma arena.
– 9178 Cyber One, do Sesi Civit, na Serra
Não são só a velocidade do carro na pista e o desempenho dos robôs na arena que contam. Os estudantes também são avaliados pelos diversos recursos que utilizam para projetar, modelar, construir e programar os robôs e as miniaturas de carros da Fórmula 1; além de projetos sociais com a comunidade e do plano de marketing e da gestão financeira das equipes.