Ano em que nasci. Ano mágico para o Brasil: sagrou-se Campeão Mundial de Futebol pela primeira vez; surgia Edson Arantes do Nascimento (Pelé); nascia a música na batida da Bossa Nova.
Escrevo semanalmente e publico minhas crônicas bianualmente em livros. Sou consciente que, às vezes, eu me supero na escrita, e muitas vezes nem tanto.
Por acaso, de forma até mesmo indiscreta mas curiosa, atrasei o passo para ouvir a conversa entre um padre, a quem muito admiro, e um psicanalista, que, da mesma forma, homenageio sempre.
No jornal da TV assisti um fato inusitado. Uma casa pegando fogo e a mulher presa no terraço, com o fogo consumindo tudo.
Fiquei muito feliz com a posse de Miriam Leitão na ABL. Sempre a admirei. Desde a adolescência, quando trabalhamos juntos em A Gazeta.
Na Conferência foi proferida palestra magna pela Promotora Dra. Indira Diwali, que ressaltou a importância das Conferências, cujas propostas finais são incorporadas as leis do país.
Lia, no velho Câmara Cascudo, sem saudosismo, que quando a região se povoava no trabalho da terra, vieram também os semeadores da Fé, pregando e sofrendo ao lado dos homens pecadores.
Há algum tempo percebo que algo está acontecendo, não estou tendo controle sobre os fatos, e isso me incomoda.
Dizer que estou bem humorado, hoje, não é verdade. Escrevo numa terça-feira com alguns prognósticos aterrorizantes sobre o que será o amanhã de nosso país.
Copa do Mundo de Clubes foi uma forma criativa de incentivar o povo a novamente assistir futebol internacional. Os brasileiros, depois da derrota de 7 a 1 com a Alemanha, ficaram ressabiados.
Até mesmo os bolsonaristas mais ferrenhos, que, hoje, lutam a favor de uma tão propalada anistia. Doeu no bolso!
Vivemos sentimentos alternantes: angústia, medo, esperança... Lembro-me da formatura no Grupo Escolar, do Ginasial e Técnico; lembro-me da Faculdade e toda dificuldade de um início de vida adulta.