Começo minha crônica de hoje com um tema que tem muito a ver com o dia do advogado – 11 de agosto.
Ele era como todo pai, como a maioria dos pais. Com erros e acertos. Muito mais acertos do que erros. Exagerado nos elogios à prole.
Trata-se do preconceito, intolerância e discriminação em relação aos idosos e a participação deles no mundo que os cerca
Lembrando que o fim é inevitável, morreremos todos, as vaidades podem ser desprezadas. Sendo assim, há necessidade dos testamentos: Vital e de Bens pessoais.
O Vereador e Presidente da Câmara Municipal Brás Zagotto nos convidou para a inauguração do elevador panorâmico, que liga a Praça Jerônimo Monteiro à sede da Câmara.
Tenho escrito sobre coisas amargas. Cheguei a pensar em perder a capacidade de sonhar, o que seria o desastre total. Em meio ao caos, me aparece a solidariedade às vítima do Rio Grande do Sul.
Os centros das cidades se assemelham bastante, basta olharmos para o alto dos morros tomados pelas casas sem pinturas e rebocos. Lembram uma cidade que nasceu velha, como descreveu Euclydes da Cunha, em Os Sertões.
Minha grande alegria na infância era, aos domingos, ir à missa e passar na Banca para comprar revistas. A preferência eram as da Disney e pegava emprestado ou trocava.
Por que o senhor está tão triste? É verdade. Porque saio e chego em casa com notícias de acidentes fatais com motos. Confesso, e o faço sem qualquer constrangimento, que não suporto mais a quantidade de acidentes com moto.
A sociedade encontra-se doente. Uma doença chamada violência. O grande mal da atualidade. Os indicadores sociais pioram dia após dia, piora o atendimento em saúde.
Em fevereiro de 2010 recebi o telefonema da amiga Regina Monteiro convidando-me para fazermos juntas o Programa “Entre Elas”, na TV Sul.
Ando perdendo a disputa para Marilene. A crônica dela está sendo entregue, ao editor, muito na frente da minha. Não sei o que isso quer dizer, mas Regina amplia o sorriso cada vez que isso acontece.