Quem escreve e publica o faz pelo gosto pela escrita e a partilha de ideias. Muitas pessoas o fazem nas redes sociais, principalmente no Facebook e no Tuitter, o Instagram é mais utilizado para imagens e textos menores, e no WhatsApp se aglomeram em grupos de interesse.
Enfim minha alma foi lavada, estou repleta de esperanças pelo povo brasileiro, por meus filhos e netos que trabalham e cursam universidades.
Sou filha de família católica e que praticava a religião socialmente, isto é, éramos batizados, fazíamos a primeira comunhão e minha mãe nos levava a Igreja apenas em ocasiões muito especiais, como Páscoa e Natal.
É aquele que permite, respeita e protege todas as religiões e até o ateísmo. Sou católica praticante e nas igrejas que frequento, Nossa Senhora da Consolação e São Geraldo Magela, os padres não usam o púlpito para pedir votos ou discutir política partidária com os fiéis.
Seria utopicamente simples, não se expor, não reagir... só que eu morreria em vida. Escrevi sobre o medo que se vive nos tempos atuais, medo da violência generalizada e que agora se expandiu atingindo quem não pensa e age dentro de uma bolha.
Pensava ser uma pessoa corajosa, e há algum tempo estou tendo receio de me expor. Nunca fui política, mas sempre fiz as minhas escolhas e democraticamente as declarei.
Nas Conferências dos Direitos os idosos discutem todas as mudanças que almejam alcançar, para que sejam estabelecidas em lei uma realidade de respeito e dignidade com o envelhecimento.
O título acima pode parecer estranho, então vou explica-lo. Em locais do interior ainda não contemplados pelos serviços de saneamento, as famílias utilizam poços para o abastecimento de água, também denominados cacimbas.