Observar mudanças de estações nos faz diferentes. As lembranças e a memória não se apagam, mantem-se em algum lugar do cérebro.
A Deusa do alvorecer. Aquela que, na mitologia, anuncia a chegada do sol (seu irmão) e encaminha o descanso da lua (sua irmã).
Desde 1992, o Brasil possui um livro com páginas de aço, com uma lista oficial de heróis e heroínas, localizado no Panteão da Pátria e da Liberdade Tancredo Neves, na Praça dos Três Poderes em Brasília.
Derramei uma lágrima dias atrás, era um fim de tarde. Estava cansado, o corpo doía e não me animava para a caminhada ou exercício físico, algo raro na rotina dos meus dias.
A essência do cuidar é buscar a compaixão (sentido de se colocar no lugar do outro). Devemos lembrar que somos humanos e assim: Vulneráveis.
Com a pandemia do novo coronavírus – Covid-19, passeios e viagens ainda não normalizados, além da leitura, gosto na Netflix e YouTube de acompanhar os viajantes profissionais pelos quatro cantos do Brasil e do mundo.
Caminhava pelo calçadão da Praia de Itaparica, Itapuã e da Costa, caminhava como voa um passarinho em manhã ensolarada de um domingo de verão, um sentimento de liberdade e completude, invadido de alegrias pelas coisas que via.