Não venha dizer que estou sem assunto. Por acaso, ouvi uma conversa entre a juíza Andréa Pachá e uma senhora de 95 anos, durante uma audiência, no Rio.
De tanto divulgar, acabei não tendo a oportunidade de ir à Feijoada, a maior festa desta Revista Leia. Soube que foi um sucesso.
A Revista Leia está se preparando para mais um Feijoada. Tudo começa com um coquetel, na Barezy, se não me falha a memória, no próximo dia 2. Uma espécie de aquecimento.
Por acaso, de forma até mesmo indiscreta mas curiosa, atrasei o passo para ouvir a conversa entre um padre, a quem muito admiro, e um psicanalista, que, da mesma forma, homenageio sempre.
Fiquei muito feliz com a posse de Miriam Leitão na ABL. Sempre a admirei. Desde a adolescência, quando trabalhamos juntos em A Gazeta.
Lia, no velho Câmara Cascudo, sem saudosismo, que quando a região se povoava no trabalho da terra, vieram também os semeadores da Fé, pregando e sofrendo ao lado dos homens pecadores.
Dizer que estou bem humorado, hoje, não é verdade. Escrevo numa terça-feira com alguns prognósticos aterrorizantes sobre o que será o amanhã de nosso país.
Até mesmo os bolsonaristas mais ferrenhos, que, hoje, lutam a favor de uma tão propalada anistia. Doeu no bolso!