Dizer que estou bem humorado, hoje, não é verdade. Escrevo numa terça-feira com alguns prognósticos aterrorizantes sobre o que será o amanhã de nosso país.
Até mesmo os bolsonaristas mais ferrenhos, que, hoje, lutam a favor de uma tão propalada anistia. Doeu no bolso!
Recebi uma série de indagações envolvendo o campo jurídico e da saúde. Como o assunto interessa uma gama enorme de leitores, resolvi mostrar como a justiça vem entendendo o tema.
A Festa de Cachoeiro precisa ser refletida em muitos aspectos. Com bairrismo, eu diria, simbolicamente, que ela possui reflexos até no mundo... Sobretudo porque os tempos mudaram.
A Festa de Cachoeiro sempre foi diferente das outras festas que tenho visto por aí. Na terra de minha mãe, Leopoldina (MG), a festa durava o mês inteiro.
Não há uma pessoa, de meu círculo de amizade, que não me pergunte: “- O que você pensa do novo Papa Leão XIV?”.
Pra reunião da Academia de Letras, levei os dois livros de Fotocrômicas que publiquei em benefício Casa do Câncer. O Lucimar me pedira a fim de que pudesse suprir o acervo da Academia.
Como todo o povo brasileiro, senti muito a morte do Papa Francisco. Aliás, o mundo todo. Claro que o tamanho da tristeza se compara com o legado que ele deixou – a importância da história de seu pontificado.