Impõe que eu repita esta crônica. Faz bem ao coração e a alma, apaziguando este mundo em guerra. Abro o jornal e leio: Irmã Otília completa 60 anos de vida religiosa e 90 de idade.
Basta dizer que, em uma decisão histórica e unânime em prol da equidade na magistratura brasileira, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) aprovou a criação de política de alternância de gênero no preenchimento de vagas para a segunda instância do Judiciário.
Há escritores que acompanho a vida toda. Quando deixo de ler o que eles escrevem me acomete um sentimento de culpa – seria culpa? - terrível.
Encontro um velho amigo já castigado pelo tempo. Cabelos brancos, pele machucada pelo sol, andar cambaleante. Após um longo e terno abraço, sentamos para tomar um suco.
Por mais que se escreva sobre o sucesso da “Feijoada da Leia” é pouco. O mais importante, resumo, é que sobrou talento aos organizadores, sob o comando de Jackson Júnior. Pode receber o selo de qualidade.
A cada Feijoada que a LEIA promove, fico orgulhoso não só por mim, por toda a equipe, mas, sobretudo, pelo Jackson Júnior, a Ammanda, e a Antonella que nos dirigem com tanta eficiência e respeito.
Minha cabeça ficou meio perdida em plena terça-feira quando, a rigor, escrevo esta crônica. Primeiro, me deparo com o velho cronista Joaquim Ferreira dos Santos - aquele que sempre frequentou a casa de Rubem Braga
Muitos leitores e leitoras me pedem explicação sobre o que representa, de “tão importante”, a decisão STF sobre a tese da legítima defesa da honra. Sobretudo as mulheres.