Depois de tudo que passamos, este ano parece mais esperançoso. Joe Biden assumiu a Presidência dos Estados Unidos, e Donald Trump, graças a Deus, foi-se embora.
De uma realidade ele não pode fugir: Victor hoje não é mais o jovem que venceu uma eleição de forma, digamos, repentina há quatro anos atrás.
Esta é a última edição do ano. Aliás, que ano! Jackson Júnior, coitado, teve que cancelar os festejos de fim do ano em Marataízes. Será que ele esperava um outro cenário? Triste ver a devolução das reservas.
Percorri o mesmo caminho literário de Gabeira durante a pandemia do Covid-19. Pior que, mesmo com a esperança da vacina, algumas reflexões trago aqui neste meu cantinho de página.
Pois é. Transferi o abraço que estou me devendo e devendo aos amigos neste final de ano. Sou disciplinado quando envolve o perigo não só a mim, como transmissão para o outro.
Se forem bem compreendidos e manejados por lideranças racionais e progressistas, o país tem grande chance de retomar uma rota saudável de recuperação sustentada.
Por exemplo, na eleição para prefeito deste ano. Desde que me entendo por gente, como diria minha avó - pragmática como ela só... -, nunca vi uma escolha tão indiscutível como esta.
O que existe de ruim no processo autoritário é que ele começa desfigurando as instituições e acaba desfigurando o caráter do cidadão.