Se não, é divertido e emocionante lembrar de fatos e coisas que marcaram – e ainda marcam – nossas vidas. Tenho perdido o sono relembrando, ao som das ondas do bar, dos melhores acontecimentos.
Eu que gosto muito de nadar no mar - e o faço, com mais rigorismo, sempre neste período do ano -, devo uma confissão: a crônica que mais me comove do de Rubem Braga, que completaria 116 anos no dia 12 passado, é aquela que ele trata do tema.
Acho que os primeiros descompassados entre os ministros e assessores do governo Lula não passam de um exercício salutar de democracia.
essoalmente, não posso reclamar das dores propiciadas pelo ano de 22, que está chegando ao fim. Foi um ano, sobretudo, para confirmar a existência de amigos e amigas.
Vários leitores e amigos estão indagando como agir no caso de perseguições, sejam de caráter político, no próprio ambiente virtual ou outro qualquer.
Leonel Ximenes, jornalista de A Gazeta, pergunta por que a Copa tá tão sem emoção, sem entusiasmo, tão fria. Ainda sob os efeitos da eleição, sem pensar, respondi: as pessoas tão passando por momento difíceis em todos os sentidos.
Achei que pudesse relaxar um pouco depois das eleições. Um novo presidente cheio de propostas, reunindo um pessoal da melhor qualidade e com importantes serviços prestados à nação.
Estamos em tempos de escolhas. Não só para o ministério de Lula, assim também como para o secretariado do governador Casagrande.