Saúde

Hospital Evangélico de Cachoeiro: Conscientização da Cardiopatia Congênita

No Hospital Evangélico de Cachoeiro, referência em cardiologia adulta e pediátrica, há a possibilidade de cuidar de pacientes com cardiopatia congênita desde bebês até adultos pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

Por: Redação em 14 de junho de 2023

Cardiopediatra do Heci, Andressa Mussi

 

A cardiopatia congênita é qualquer alteração na anatomia do coração e de seus vasos sanguíneos (veias e artérias) que surge antes mesmo do nascimento do bebê, nas primeiras oito semanas de gestação. A manifestação da cardiopatia congênita é muito variável podendo ocorrer logo após o nascimento ou surgir mais tarde na infância ou adolescência.

As malformações congênitas representam a segunda principal causa de mortalidade em menores de um ano de idade, sendo as cardiopatias congênitas as mais frequentes e com alta mortalidade no primeiro ano de vida no Brasil e a segunda causa de morte até 30 dias de vida.

De acordo com a cardiopediatra do Heci, Andressa Mussi, o diagnóstico precoce é essencial para o tratamento. “As cardiopatias são a segunda causa de maior mortalidade em crianças no Brasil, por isso temos que nos unir para mudarmos esse paradigma”. Quanto mais pessoas entenderem sobre a doença, será mais fácil fazer um diagnóstico precoce, desde o bebê, até mesmo do feto, na criança e no adolescente, e podendo, então tratar seja por meio de cirurgia ou o cateterismo”.

Ainda segundo a médica, crianças cardiopatas têm o potencial enorme de ficarem bem e estáveis, e, continuar o acompanhamento com o cardiologista pediátrico. “Juntos podemos fortalecer a cardiologia pediátrica em nosso Brasil”, enfatiza.

No Hospital Evangélico de Cachoeiro, referência em cardiologia adulta e pediátrica, há a possibilidade de cuidar de pacientes com cardiopatia congênita desde bebês até adultos pelo Sistema Único de Saúde (SUS)

Saiba mais:

Mesmo não sabendo a causa da cardiopatia congênita, existem alguns fatores que podem reduzir as chances da doença no bebê, tais como: tomar a vacina de rubéola; controlar doenças crônicas, como diabetes e evitar substâncias nocivas durante a gravidez. Com o avanço da medicina, vem sendo possível diagnosticar e tratar mais precocemente os bebês e crianças com cardiopatia congênita.