Crônicas

Redes sociais, para o bem e o mal

Segundo dados de 2020 o Facebook é a rede mais acessada no Brasil, com 130 milhões de contas, o WhatsApp com 120 milhões, o YouTube está em terceiro lugar, com 105 milhões de pessoas

Por: Marilene Depes em 11 de novembro de 2021

Diante das polêmicas relacionadas às redes sociais, vou externar minha opinião. Segundo dados de 2020 o Facebook é a rede mais acessada no Brasil, com 130 milhões de contas, o WhatsApp com 120 milhões, o YouTube está em terceiro lugar, com 105 milhões de pessoas consumindo e postando, e é a principal rede social de vídeos, o Instagram com 95 milhões de usuários agrada bastante pelos stories, o Messenger é utilizado por quem quer enviar mensagens privadas, assim como o SMS com objetivo idêntico, o Linkedin possui conexões de usuários que divulgam suas carreiras, o Pinterest é mais usado por quem quer divulgar fotos conceituais e o Twitter é consumido por quem busca informações rápidas, sendo a rede que mais gera fake news. O TikTok é novidade e em 2020 ocorreu seu boom por conta da quarentena, o Snapchat consiste no compartilhamento de fotos e vídeos cujo conteúdo desaparece depois de algumas horas. O Telegram pode ser um substituto quando ocorre algum problema de conexão, mais ainda é pouco utilizado. E o Outlook substituiu as cartas e mensagens que enviávamos pelos Correios e fax, e processa e-mails instantâneos. As redes que mais utilizo são o Facebook, onde publico minhas crônicas e acolho as postagens dos amigos, o WhatsApp, espaço de comunicação com grupos de trabalho e até sociais, e o YouTube, em que são transmitidos os programas “Entre Elas”. Confesso ter restrições, fujo de grupos e amigos polêmicos e espaços onde vicejam fake news.
Num mundo arrasado pela pandemia e pela insegurança do pós pandemia, as pessoas hoje estão conectadas pelas redes sociais e criticar quem busca encontrar parceiros nas redes é no mínimo um contrassenso. Um site de namoro pode ser seguro e alguns desfrutam de boa reputação e para encontra-los basta clicar no Google que surgem inúmeras opções. No século passado, quando se procurava um namorado os jovens iam para a praça e ficavam andando de lá prá cá e de cá prá lá, hoje pegam o celular e pesquisam. E as buscas se tornaram mais frequentes devido ao fechamento dos locais de encontro tais como, barzinhos, escolas, clubes, entre outros. Àqueles que criticam vale lembrar que jovens, adultos e também idosos hoje estão buscando parceiros pelas redes sociais. Sinal dos tempos e adequar-se a ele é um processo de sabedoria, e compreensão com pessoas que não convivem bem com a solidão. Ou nos atualizamos com os recursos da modernidade ou viramos peça de museu. Há possibilidades de acontecerem enganos? Naturalmente. Aproveitadores, homens e mulheres, sempre existiram, nas praças, nos barzinhos, nas casas de família e até nas igrejas. Basta ter discernimento, cautela e ser feliz!