animal, que vive em águas rasas perto da costa, habita todo o litoral norte capixaba. De tamanho pequeno, mede cerca de 1,5 metros de comprimento e se reproduz uma única vez a cada dois ou três anos.
O passeio terá duração de cerca de 30 minutos. Os participantes passarão pelas ruas Coronel Francisco Braga, Capitão Deslandes e Sete de Setembro, chegando, em seguida, à praça, destino final.
A organizadora da caminhada Aline Barbieri disse que pediu o apoio de Diego, por conhecer a sua batalha em prol dos pets.
A Secretaria Municipal de Saúde (Semus) escolheu lugares estratégicos, como quadras esportivas, escolas e unidades de saúde, com o objetivo de facilitar o acesso ao imunizante.
A falta de uma limpeza correta desses recipientes pode provocar diversos problemas de saúde nos bichos, desde uma diarreia passageira até infecções mais graves. Esse cuidado vale também para coelhos e hamsters.
Para efetuar a adoção, a pessoa precisa ser maior de idade e apresentar um comprovante de residência, carteira de identidade e CPF, documentos necessários para o registro do termo de responsabilidade pelo bichinho.
Espaço localizado na Praça do Papa em Vitória recebe anualmente centenas de alunos das escolas de ensino fundamental e médio
Entre as principais causas: obesidade, doenças endócrinas, lesões ligamentares, traumas articulares, além de fatores ambientais, como piso liso, uso constante de escadas, entre outros.
O Festival reúne artistas, ambientalistas, ONGs e a sociedade capixaba para prestigiar um dos maiores tesouros naturais do Estado. O evento é uma ferramenta de sensibilização em prol da conservação da espécie.
Para adotar, basta levar documento com foto, comprovante de residência e responder a um questionário. É necessário que o interessado seja maior de idade e se comprometa a cuidar do animal pelo resto da vida dele.
Os animais já estão disponíveis para serem vistos pelos visitantes, que podem aproveitar o feriadão para conhecerem o local, que estará aberto neste fim de semana e também na próxima segunda-feira (25).
O levantamento foi feito pela Organização Pan-Americana da Saúde, que, nos últimos anos, apoia países endêmicos para desenvolvimento de iniciativas conjuntas em prol do fortalecimento das ações de vigilância e controle.