Infelizmente, por motivos profissionais, não fui à Feijoada de nossa LEIA. Eu que falei tanto sobre o tema na crônica passada.
Aqui posso falar mal do presidente – e como falo! -, do governador e do prefeito, sem que nada me aconteça. Nem cara feia. Ora, liberdade constitui valor uno e indivisível.
Desde terça-feira (16) os candidatos à próxima eleição de 2 de outubro, cumprindo o calendário eleitoral, iniciaram a campanha nas redes sociais e outros, ficando a da TV para o próximo dia 26.
O início da propaganda eleitoral, que começa na segunda-feira (15/8), me traz recordações. O meu curso primário foi feito – todo ele – com caderno de um candidato que nunca fiquei sabendo quem era.
Tenho vindo a pé para o escritório. Uma boa caminhada. Converso com um, com outro. Pulo pelos buracos infernais das calçadas.
Onde estão as vacinas? Certas coisas já cansei de lutar para entender. Confesso. Uma delas é por que foi arrefecido o otimismo para a chegada das primeiras pílulas anti-Covid-19 no Brasil.
Encontro com uma amiga que muito tempo não via. Até que nos festejos da cidade a encontrei por ocasião das homenagens recebidas.
Fui procurado por um amigo negro que, muito triste, me fez uma consulta, pessoalmente, sobre um fato que aconteceu com ele próprio.