Nós que ainda somos sobreviventes da pandemia e da guerra, mas nem por isso deixamos de sofrer. São ansiedades, tristezas, enfim. E as amizades – sinceras – fazem uma falta incrível.
Em muitos momentos, a notícia se transforma em crônica. Com tudo que está acontecendo, e que já é demais, acredito que a inspiração está intoxicada.
É muito difícil saber o que tem na cabeça do presidente Vladimir Putin. É um enunciado secreto. Foi tudo na vida, de fio a pavio, se preparou tanto, mas, ao que tudo indica, está perdendo a guerra.
Concedi entrevista ao programa “Entre Elas”, dirigido por Marilene Depes e Regina Monteiro, no canal Youtube, sobre o tema Fake News. Foi uma conversa longa e proveitosa, pois abordamos o tema sob vários aspectos.
Confesso, é muito triste passar pela cidade e assistir a filas intermináveis de pessoas em busca de testes. Se por um lado é bom que as pessoas se cuidem e cuidem dos outros, a pandemia tem trazido pânico e depressão.
Um velho político de nossa terra, diante de uma traição no curso das eleições, ficou famoso por sua expressão: “Enfim, não tem mais a dizer. É o ser humano”.
Os eleitores bolsonaristas, que não gostam de dividir opiniões, andam zangados comigo. Na linguagem tosca deles, enfatizam que sou muito PT.
Claro que esses dias de descanso serviram para algumas reflexões. Não todas que eu precisava. Uma delas, confesso, é o reencontro pleno como o mar e a conclusão, definitiva, de como ele é o melhor remédio par minha alma