Marilene, que preside a Academia Cachoeirense de Letras com a vibração que lhe é peculiar, lançou a ideia de um corredor cultural na Rua 25 de março.
Há algum tempo tenho pensado em escrever sobre as mudanças que a vida vem proporcionando. Um misto de saudade e agonia me fez contemporizar. Olho para os meus velhos CDs, enfileirados na estante, e sinto uma agonia.
As pessoas com quem tenho conversado, preocupadas, me perguntam - é óbvio que pretendem a opinião do advogado - sobre o assassinato que atingiu Roseli Valiatti Farias.
A cada dia que passa aumenta – principalmente em razão da crise econômico- financeira – o número de processos de pessoas que furtam porque estão famintas ou não conseguem alimentar a família.
Escrevi crônica esta semana em jornal de Vitória anunciando que as eleições da OAB, aqui no estado (dia 18 de novembro), é uma espécie de primeiro ensaio das eleições gerais do ano que vem.
Enquanto os ministros conferem seus (deles, claro) milhões de dólares nos paraísos fiscais, vou me permitir uma pequena abstração.
Estava muito preocupado com a saúde mental das pessoas – aliás, de todos nós – neste período todo da pandemia. Aliás, há tempos fizemos lives com o psiquiatra Sérgio Bourbon.
Juro que já estava começando a crônica de hoje sobre os valiosos achados históricos na restauração da “igreja velha” (toda a minha geração a chama desse jeito...). Cheguei a marcar uma entrevista com o Padre Evaldo.