Pessoalmente, a bem da verdade, não tenho – nem poderia ter - do que me queixar do confinamento, pelo menos em comparação com o que estão no país e o mundo.
Como livre pensador, fico me perguntando, em meio a essa avalanche de informações dramáticas, se é lógico ou minimamente razoável que o Presidente da República possa se comportar do jeito que vem fazendo?
Você olha no olho das pessoas. Entre uma consulta e outra, uma petição e outra, há o noticiário, geralmente através da televisão, que me atordoa.
Mas a primeira pergunta que acontece, naturalmente, é como podemos aproveitar positivamente o vírus?
A democracia deixou de existir até mesmo na convivência pessoal entre amigos
No mínimo, candidatos às prefeituras e às Câmaras Municipais nas eleições de outubro deveriam estar muito atentos à Lei de Inclusão
Os problemas são incontáveis, principalmente quando se vê o número de desempregados
Não é uma obra que oferece dividendos eleitorais, mas é pauta do mais elementar princípio de planejamento