Após muitas perdas e ter que lidar com muitas questões nesse período, cuidar de muitos medos e seguir não tendo certezas, mas fortalecida em sua confiança e se abrindo cada vez mais para a coragem.
O pulso ainda pulsa, segue sendo este o referencial para a vida e onde há vida há esperança.
O que o outro vai achar? O que eu quero e espero que o outro veja e valide em mim?
A maturidade nos faz enxergar longe, como farol alto, nos faz ligar o pisca alerta, diante das questões que iremos precisar discernir melhor, ela também nos frustra.
Metade delicadeza, que sente e confia no imperceptível, na intuição, metade animal, que aceita sem negar sua natureza selvagem.
Eu queria tanto. Já vi que não dará em nada, mas logo agora que está tudo se organizando?
Poderíamos ser muito melhores, se não quiséssemos ser tão bons, disse Freud.
Em um determinado dia, tudo vira nada. A casa sempre muito bem cuidada, cheia de tapetes, enfeites, flores...