A mulher não se conecta bem com seu corpo porque ela foi induzida pela cultura do patriarcado a esconder e envergonhar-se do próprio corpo, e somente àqueles esteticamente perfeitos podem ser expostos, aos outros resta ficarem exilados ou cobertos.
Que o trabalho dignifica o homem é uma frase batida e repleta de significado. Roberto Marinho dizia que algumas pessoas vêm ao mundo à lazer e outras ao trabalho, grupo ao qual se inseria.
No Evangelho de João encontramos um dos textos mais lindos da Bíblia e que fala da mulher adúltera. Estava Jesus a ensinar quando os escribas e fariseus trouxeram-lhe uma mulher que fora pega em adultério.
Empatia foi o que vivenciamos com a amiga que sofreu grande perda, e o quanto foi significativo abraça-la e estar com ela no momento da dor de mães cujos filhos partem prematuramente.
A Academia de Letras de Cachoeiro de Itapemirim fará 60 anos de sua fundação no próximo 19 de maio. Ela foi fundada por um grupo de jovens valorosos e sonhadores, todos amigos da cultura, que reunidos na Casa do Estudante, e com a adesão de alguns professores decidiram funda-la.
Questiona-se porque tantas mulheres que sofrem violência doméstica não denunciam seus companheiros. Há poucos dias li a comparação entre as mulheres e os cães que são abusados.
Escrevo desde 1979, e a maioria dos meus textos se refere à condição da mulher na sociedade. Triste constatar a ausência de evolução concreta num país em que 52% da população votante é feminina.
O jornalista Ronald Mansur publicou dois anúncios datados de 1936: um de Brahim Depes, “negociante de fazendas, armarinhos, roupas feitas, ferramentas, chapéos de sol e de cabeça, calçados e louças.