Dizer que foi um ano perdido em nossas existências? Não, não foi. Não posso dizer que não estamos tristes, principalmente com a pandemia.
Não posso deixar de discorrer. A “Feijoada” da Leia repercute até hoje. Esta edição da revista estará, por certo, recheada de fotos do evento on line, digamos assim.
Uma leitura mais atenta, sem preconceito, pode concluir que se trata da consolidação de uma vitória de um jovem que conquistou o mercado.
Lembro-me bem. Foi num domingo, há mais de 130 dias. Mandei um whatsapp, com uma bela foto da Igreja Velha (é assim que chamávamos ...). Não houve resposta.
A Lei de Segurança Nacional, como relembra Ricardo Noblat, em sua terceira versão, é uma herança legada pela ditadura militar. Já foi pior do que é. Muito pior.
Bolsonaro pretende reviver, na prática, a Lei de Segurança Nacional. A Lei de Segurança Nacional, como relembra Ricardo Noblat, em sua terceira versão, é uma herança legada pela ditadura militar.
Senti muito a morte de Sérgio Ricardo. Minha adolescência foi ao som de sua música “Nosso Olhar”, composição extraída da bossa nova.
Não encontro uma pessoa – e o faço à distância – que não indague como será o amanhã após a pandemia. Esse, digamos, “novo normal”.