Se não me falha a memória – que por vezes anda me traindo – Fernando Sabino – completaria 100 anos este mês – quem disse certa feita que escrever dói.
Para o amante da leitura é todo dia. Mas, efemérides são importantes. Dia Nacional do Livro: 29 de outubro (fundação da Biblioteca Nacional, 1810, pela Coroa Portuguesa);
Tento desvendar porque algumas pessoas chegam aos noventa anos cheios de vida e de amor para dar, enquanto outras chegam aos sessenta só falando em aposentadoria e sem objetivos, daí encontro o termo resiliência, forte e pleno de significado.
Difícil apontar, depois de tantos anos acompanhando a administração pública, o nome de um governador que tenha auxiliado tanto o município de Cachoeiro como Renato Casagrande
Tomei posse na Academia de Letras em 2010, após duas tentativas por não atingir o total de votos necessários. Nunca tentei passar uma imagem daquilo que não sou, uma intelectual nos moldes exigidos pela cultura.
A sabedoria ensina que, a essência do cuidar é: Buscar a compaixão - sentido de se colocar no lugar do outro. Vulnerabilidade leva o ser humano a adoecer e possibilita a grandeza de cuidar e a humildade de se deixar cuidar.
Sou obrigado a concordar: vivemos em tempo de precipício. Só não pode haver espaço para relativizar a barbárie do terrorismo islâmico.
Os conhecedores do Itapemirim, torneiros mecânicos e outros, quando longe da oficina e da mecânica pesada, procuram o rio em sua parte mais serelepe.
Empoderar é dar poder, é capacitar pessoas para lutarem por seus direitos. Se fizermos um retrospecto na história do ser humano podemos observar que, uma criança é protegida e naturalmente empoderada por seus pais, salvo raras exceções.
Impõe que eu repita esta crônica. Faz bem ao coração e a alma, apaziguando este mundo em guerra. Abro o jornal e leio: Irmã Otília completa 60 anos de vida religiosa e 90 de idade.
Tempos atrás, uma série televisiva americana tomou meu tempo. Durante seis anos, nas temporadas variadas, em uma segunda-feira, fim de noite, minha atenção se voltava para a televisão.
Em muitas campanhas observamos mulheres públicas, como atrizes, despindo seus seios e conclamando as mulheres a fazer a mamografia. Pensa-se logo em exibicionismo, mas não é.