Cachoeiro, Cachoeiro, fui para Campo Grande prá voltar e não voltei...sim, falo da jornalista Cláudia Gaigher que nasceu em Cachoeiro, se destacou como repórter na TV Gazeta
Aprendi com meus pais a respeitar os membros do judiciário, cursei Direito e até pensei em prestar concurso público na área e fui desmotivada por outros interesses, reconheço que aqueles que ocupam cargos jurídicos são pessoas que muito estudam e se esforçam, e tiveram acesso através de concursos dificílimos e de grande concorrência.
Quem escreve e publica o faz pelo gosto pela escrita e a partilha de ideias. Muitas pessoas o fazem nas redes sociais, principalmente no Facebook e no Tuitter, o Instagram é mais utilizado para imagens e textos menores, e no WhatsApp se aglomeram em grupos de interesse.
Enfim minha alma foi lavada, estou repleta de esperanças pelo povo brasileiro, por meus filhos e netos que trabalham e cursam universidades.
Sou filha de família católica e que praticava a religião socialmente, isto é, éramos batizados, fazíamos a primeira comunhão e minha mãe nos levava a Igreja apenas em ocasiões muito especiais, como Páscoa e Natal.
É aquele que permite, respeita e protege todas as religiões e até o ateísmo. Sou católica praticante e nas igrejas que frequento, Nossa Senhora da Consolação e São Geraldo Magela, os padres não usam o púlpito para pedir votos ou discutir política partidária com os fiéis.
Seria utopicamente simples, não se expor, não reagir... só que eu morreria em vida. Escrevi sobre o medo que se vive nos tempos atuais, medo da violência generalizada e que agora se expandiu atingindo quem não pensa e age dentro de uma bolha.
Pensava ser uma pessoa corajosa, e há algum tempo estou tendo receio de me expor. Nunca fui política, mas sempre fiz as minhas escolhas e democraticamente as declarei.