Não encontro uma pessoa – e o faço à distância – que não indague como será o amanhã após a pandemia. Esse, digamos, “novo normal”.
Não vou falar das mortes dos amigos (as). Seja em razão da pandemia ou por outro motivo. Cada manhã é um soco na face.
Na festa de Cachoeiro, da mesma forma, a movimentação foi geral. Mesmo que todos os acadêmicos estivessem respeitando o isolamento social.
O Senado aprovou nesta terça-feira (30) o projeto de lei sobre fake news. Agora, a proposta segue para a Câmara dos Deputados.
Inverteu a lógica conceitual de Newton Braga ao criar a festa, ou seja, a fórmula ideal para fazer retornar os cachoeirenses que iam embora em busca de outros horizontes, virou amargura.
De início sou forçado a lembrar do meu amigo Zuenir Ventura quando diz que a inveja é inconfessável, mas ninguém se livra dela, por mais que se disfarce.
Era o arauto, o sabiá laranjeira da insuperável leveza de flanar sobre os aborrecimentos cotidianos.
E para um idoso o isolamento físico, de certa forma, é uma prévia da despedida final, de presenciar a saudade que os seres queridos já sentem