Esse é o mundo ideal para mim. Um mundo sem cobranças. Um mundo em que fazemos o que é possível, dentro das nossas limitações, sem necessidade de justificativas.
Sempre fui um ardente admirador do nosso papa. Não posso negar isso. Lembro-me bem, como se fosse hoje, que na primeira aparição pública, o pontífice chamou a atenção pela simplicidade
A vida na terra não nos basta. É a impressão que fica desde a antiguidade. O ser humano sempre buscou a continuação após a morte biológica.
Recebi convite para falar na Câmara Municipal sobre: A Evolução das lutas femininas ao decorrer das décadas, em homenagem ao Dia da Mulher.
Escrevo na semana dedicada à mulher. Velho de guerra, não me arrisco a aprofundar no tema. Tenho aqui na revista, duas velhas guerreiras, Regina e Marilene.
O pulso ainda pulsa, segue sendo este o referencial para a vida e onde há vida há esperança.
Da janela do apartamento, antes do amanhecer, com o crepúsculo, vejo ao longe o conjunto de montes.
Entre as boas coisas que a vida pode nos conceder é a possibilidade de deixar num local distante do passado qualquer tipo de preconceito incutido pela cultura, família, religião e outros mais.
Ia escrever sobre a emocionante entrevista da advogada e apresentadora Gabriela Prioli.
O que o outro vai achar? O que eu quero e espero que o outro veja e valide em mim?
Uma artista referência da cultura mexicana, pelos seus trajes e sua arte. Sobre os trajes, ela dizia vestir-se para ir ao paraíso e preparar-se para a morte.
Todo ano a Igreja Católica lança um tema a ser refletido durante a Quaresma – os quarenta dias que tem início na Quarta-feira de Cinzas e termina com a Paixão de Cristo e a Páscoa.