Minhas férias sempre foram em Marataízes, e não me convidem para nenhum outro lugar do mundo durante o verão. Minha opção é sempre Marataízes, junto a família e amigos.
Um velho político de nossa terra, diante de uma traição no curso das eleições, ficou famoso por sua expressão: “Enfim, não tem mais a dizer. É o ser humano”.
Marilene De Batista Depes é cachoeirense e primeira mulher a presidir a Academia Cachoeirense de Letras (ACL). Seu último livro é isso: um presente de mulher, e de mulheres (Luciana e Célia), para nós homens.
Difícil distinguir entre ficção e realidade ao assistir o filme que está mobilizando audiências nesse início de ano.
Os eleitores bolsonaristas, que não gostam de dividir opiniões, andam zangados comigo. Na linguagem tosca deles, enfatizam que sou muito PT.
Cambada de gente para inventar coisas. Quando me falaram levei um susto tão grande que meu coração disparou.
O início do ano culmina com férias, família reunida e praia, tudo que me envolve e deixa pouco espaço para grandes mudanças.
Claro que esses dias de descanso serviram para algumas reflexões. Não todas que eu precisava. Uma delas, confesso, é o reencontro pleno como o mar e a conclusão, definitiva, de como ele é o melhor remédio par minha alma
Tempos atrás escrevi: Cachoeiro empobreceu, ficou triste, perdeu o poeta Estelemar Martins. Na verdade, bem mais que um poeta: um humanista, músico, advogado...
Segundo informação jornalística, após pesquisa, essas três palavras representam o que pensa a população em relação aos anos de 2020, 21 e 22 sucessivamente.
Machado de Assis, lá atrás, ensinou que é possível iniciar uma crônica com uma trivialidade. Por exemplo, que susto! Ou, aqui em Cachoeiro, que calor!
Wilson Márcio Depes, meu caro confrade, companheiro da Academia Cachoeirense de Letras (ACL), tempos atrás, descreveu, em livro, várias figuras folclóricas da nossa cidade. Uma dessas pessoas era o Agulha.