O início do ano culmina com férias, família reunida e praia, tudo que me envolve e deixa pouco espaço para grandes mudanças.
Claro que esses dias de descanso serviram para algumas reflexões. Não todas que eu precisava. Uma delas, confesso, é o reencontro pleno como o mar e a conclusão, definitiva, de como ele é o melhor remédio par minha alma
Tempos atrás escrevi: Cachoeiro empobreceu, ficou triste, perdeu o poeta Estelemar Martins. Na verdade, bem mais que um poeta: um humanista, músico, advogado...
Segundo informação jornalística, após pesquisa, essas três palavras representam o que pensa a população em relação aos anos de 2020, 21 e 22 sucessivamente.
Machado de Assis, lá atrás, ensinou que é possível iniciar uma crônica com uma trivialidade. Por exemplo, que susto! Ou, aqui em Cachoeiro, que calor!
Wilson Márcio Depes, meu caro confrade, companheiro da Academia Cachoeirense de Letras (ACL), tempos atrás, descreveu, em livro, várias figuras folclóricas da nossa cidade. Uma dessas pessoas era o Agulha.
Mês de dezembro, período em que se vivem as expectativas do Natal e do final de ano. Para quem tem filhos ou familiares morando longe, a ansiedade do reencontro é grande.
Andei paquerando a lista dos livros mais vendidos este ano. Não naquelas listas comerciais onde se junta tudo, até mesmo os de autoajuda. Preferi selecionar. Principalmente pela falta de tempo.
Sabiá-laranjeira é a ave símbolo do nosso país e do estado de São Paulo. Em sua família se destacam o corpo alongado, pernas robustas e bicos medianos. De tudo, o que se sobressai é o canto onde seduz as fêmeas e demarca o território.
Durante dois anos não deixamos de nos encontrar virtualmente e no grupo de WhatsApp. E decidimos agora, todos devidamente vacinados, promover uma confraternização de final de ano.
Se pensarmos que o maior celeiro de coronavírus, por exemplo, é a nossa Amazônia e nós continuarmos a tratar a nossa Amazônia como estamos tratando, poderemos ter a próxima epidemia nascendo do Brasil.
São suas iniciais. O nome? Não se recordava. Restava, em documento, uma foto apagada, um registro civil. Não se lembrava dos pais, irmãos ou vizinhos. Menos ainda da casa onde morava e os detalhes da redondeza, coisas de sua infância e adolescência.