Dez horas. Com dificuldade lembrava onde se encontrava: hospital psiquiátrico. Só não sabia o tempo de internação. O tempo era algo não mais cronometrado, simplesmente transcorria.
Pergunta difícil de responder, o opressor pode ser uma figura próxima, como o pai, marido, companheiro, irmão, tio, aquele que represente o masculino na família, como pode ser a cultura, o patriarcado, a religião, entre outros.
Juro que já estava começando a crônica de hoje sobre os valiosos achados históricos na restauração da “igreja velha” (toda a minha geração a chama desse jeito...). Cheguei a marcar uma entrevista com o Padre Evaldo.
Numa época que não havia televisão, jornais e revistas só chegavam com muito atraso, o único meio de comunicação era o rádio. Essa era a nossa realidade.
O Senado e o STF causaram derrotas ao presidente Bolsonaro. A ministra Rosa Weber e o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, rejeitaram a medida provisória que dificultava a remoção das Fake News.
O título acima me traz à memória um filme da minha juventude, uma comédia romântica, e o significado do setembro para mim. Adoro os meses de verão, que simbolizam férias e calor, tudo o que aprecio, porém o mês predileto é setembro.
Embora demonstrando uma certa segurança, alguns tentavam demonstrar que seria fácil prever, ou seja, nada poderia alterar o curso de nosso regime democrático.
De repente me vejo num grupo de mulheres analisando a essência do ser feminino, e percebo que minha tribo mudou, e como mudou!
Afora minhas preocupações com a situação do país, que é das mais dramáticas, seja no campo institucional como econômico, ético e moral, vou tratar hoje de outro tema.
Tenho a impressão, apesar de todas as evidências racionais, o ser humano caracteriza-se pela sua inquietude, levando a crer: a essência humana se faz em suas emoções.
Deparo-me com a notícia de que o Talibã obriga as mulheres a usarem burca, impede que estudem ou trabalhem e decepam, com um golpe de espada, braços femininos à mostra.
A vinda cedo para o escritório é sempre... um filme rápido. Ainda no carro penso – e revejo - o terror do convívio humano lançado pelo velho amigo que chegou do Rio para me fazer uma visita.