Chove sem parar há dias, para alguns prejudicando finais de semana e feriados, para a maioria consciente uma benção dos céus após longa estiagem e diante da possibilidade de racionamento de água e luz
Não gosto de velórios, sempre que vou a algum, e só vou de gente muita amiga, saio com sensação de desconforto.
Pergunta difícil de responder, o opressor pode ser uma figura próxima, como o pai, marido, companheiro, irmão, tio, aquele que represente o masculino na família, como pode ser a cultura, o patriarcado, a religião, entre outros.
Numa época que não havia televisão, jornais e revistas só chegavam com muito atraso, o único meio de comunicação era o rádio. Essa era a nossa realidade.
O título acima me traz à memória um filme da minha juventude, uma comédia romântica, e o significado do setembro para mim. Adoro os meses de verão, que simbolizam férias e calor, tudo o que aprecio, porém o mês predileto é setembro.
De repente me vejo num grupo de mulheres analisando a essência do ser feminino, e percebo que minha tribo mudou, e como mudou!
Deparo-me com a notícia de que o Talibã obriga as mulheres a usarem burca, impede que estudem ou trabalhem e decepam, com um golpe de espada, braços femininos à mostra.
“Conheço tuas obras, não és frio nem quente. Oxalá fosses frio ou quente! Mas, porque és morno, nem frio nem quente, estou para vomitar-te da minha boca” – Apocalipse cap. 3, vers. 15 e 16.