Pois é. Transferi o abraço que estou me devendo e devendo aos amigos neste final de ano. Sou disciplinado quando envolve o perigo não só a mim, como transmissão para o outro.
Se forem bem compreendidos e manejados por lideranças racionais e progressistas, o país tem grande chance de retomar uma rota saudável de recuperação sustentada.
Por exemplo, na eleição para prefeito deste ano. Desde que me entendo por gente, como diria minha avó - pragmática como ela só... -, nunca vi uma escolha tão indiscutível como esta.
O que existe de ruim no processo autoritário é que ele começa desfigurando as instituições e acaba desfigurando o caráter do cidadão.
A Constituição brasileira garante, induvidosamente, direitos fundamentais e sua mudança seria “um retrocesso em termos de direitos fundamentais”.
O crescimento acelerado dos gastos com pessoal, sobretudo com os aposentados e pensionistas – nada contra – vai ser um grande problema que os futuros prefeitos vão enfrentar.
É eleição pós-pandemia. Uma coisa inteiramente nova. E há ainda uma influência bolsonariana, isto é, um grande número de candidatos militar.
É provável que, daqui a dois anos, a partir de 2022, quando os eleitos estiverem iniciando o segundo ano de mandato, já estejam disponíveis meios de controle — ou ao menos mitigação — dos efeitos do novo coronavírus.