Quando se comenta, horrorizado, que um menino brincando no quintal da sua casa foi morto por policiais, alguém logo questiona porque não se revolta com a morte de tantos policiais em serviço.
Era o arauto, o sabiá laranjeira da insuperável leveza de flanar sobre os aborrecimentos cotidianos.
Cresci em uma família de sete irmãos. Em minha casa era assim, quando um adoecia, todos adoeciam: sarampo, gripe, catapora...
Assisto estarrecida ao vídeo da morte do negro George Floyd em Minneapolis, nos Estados Unidos. Foi assassinado por um policial branco num rito de crueldade inimaginável
Sinto falta da Pelegrino. Dos seus últimos dois quilômetros, da Vila Olímpia até o Parque do Ibirapuera, mais ainda. Arborizada. Edifícios, maioria moradia, de arquitetura instigante.
Somos seres adaptáveis, por maior dificuldade vamos criando canais de escape. Assisti a um comediante que na impossibilidade de gravar em grupo
E para um idoso o isolamento físico, de certa forma, é uma prévia da despedida final, de presenciar a saudade que os seres queridos já sentem
Na pandemia dos nossos tempos, séc. XXI, do novo coronavírus (Covid-19), procuro ocupar o tempo com exercícios para a mente e o físico.
A liberdade de expressão é garantida pela Constituição Federal de 1988 no seu artigo 5º, inciso IX – é livre a expressão intelectual, científica e de comunicação.
No início do mês de março, quando começava a divulgação da pandemia por aqui, o professor Miguel Srougi já antecipava os fatos, com sua visão de mundo e integridade científica.
A pandemia do novo coronavírus (Covid-19) nos força alguns hábitos saudáveis. Há dois meses, uso as escadas do prédio da minha moradia para acesso à garagem dos carros e à portaria.
A ignorância me preocupa, não a ignorância por falta de educação formal, e sim a ignorância de quem não tem limites, do atrevido que não pensa para falar nem para agir