Entre pessoas que encontro no dia a dia, uma família chamou-me especialmente à atenção, um jovem senhor, a esposa, um filho e um casal de idosos, todos no mesmo veículo e dos cinco apenas a senhora idosa de máscara.
Nessa pandemia do SARS-CoV-2 (Covid-19), em que a fome e miséria aumentam pelas ruas de nossas cidades, estamos carentes de Zildas e Betinhos. Gradativamente, surgem em nossas comunidades, vários Betinhos.
Uma oportunidade de olhar o oceano pacífico, resquícios de civilizações pré-colombianas, construções coloniais e a arquitetura espanhola em esplendor nas suas igrejas e mansões em um belo centro histórico.
Mesmo durante pandemias ou dificuldades econômicas. De preferência em uma viagem de longa jornada de carro, ônibus, avião... Um longo tempo de silêncio, se assim preferisse.
Em terras gaúchas, por conta da pandemia do SARS-CoV-2 (Covid-19), os supermercados foram proibidos de comercializarem produtos supérfluos, ditos não essenciais.
Começou o outono, as águas do rio Itapemirim nesta estação tornam-se límpidas, desaparece o teor barrento. Ao redor do seu leito uma leve brisa, um frescor aliviador e o sol aconchegante de encontro ao corpo.
. Na atualidade, diabetes mellitus e hipertensão são as causas mais frequentes e de evolução silenciosas. Uma causa preocupante é o Covid-19.
Eram apenas mãe e filha. O restante da família se existia, não contava. Foram muitas idas e vindas hospitalares. Os cuidados eram evidentes e recíprocos.