Foi o ano em que nasci. Brasil: Campeão Mundial de Futebol; Pelé e a batida da Bossa Nova. Até 1968: brincava no Cais do Avião, avião que nunca vi pousar; pegava siri no braço de mar que contorna Vitória e caranguejo no mangue onde hoje se encontra o Sambão do Povo
Muito se fala, mais ainda aqueles que escrevem crônicas, que existem dias, ou momentos do dia, que ficamos sem um “causo”, nem um fato sequer nos aparece, o dito assunto, para comentarmos.
Sabem o que devem fazer para obter a saúde corporal (exercício físico regular e hábitos alimentares saudáveis), a parte que cabe a cada um, e mesmo assim, não fazem.
É a prática sexual sob violência. Suas maiores vítimas: crianças e mulheres. Os principais agressores: os homens. Dias atrás, recebi mensagem em WhatsApp, mensagem aparentemente inocente, uma piada de brasileiro.
Dessas, a próstata é a que tem função menos definida. Porém, é a que mais complica. Mede 3,5 cm. Pesa, no adulto jovem, 20 gramas. Salienta-se em torno de um centímetro na luz do reto, o melhor local para seu exame.
Ano atrás, escrevi sobre nossa cidade: Meu olhar é simples. Outros olhares existiram, olhar dos que aqui nasceram e cresceram. Um olhar que se iniciou no século XIX e prolongou-se por todo século XX.
Não houve tempo para pensar, foi consumido pelos esforços estudantis. Ficaram os sonhos distantes, pois: o carro demorou a vir, o cigarro não fumei e na casa nunca morei.
Encontrava-se agitado. Sentia-se distante, solto no ar, no espaço, no universo. Na mente, buscava o infinito. Talvez fosse essa a explicação para a escolha de sua moradia preferencial - o mar.