O presidente-candidato Bolsonaro transformou os 200 anos de comemoração da Independência numa grandiosa festa eleitoral. No linguajar dos marqueteiros se chamava – não sei se ainda é assim ... – “volume de campanha”
Informamos nome, idade, altura, peso, cor de olhos, cor da pele, nome da mãe e do pai, nos identificamos fisicamente. Uma exigência da sociedade civil.
Não sou cozinheira hábil, sigo receitas e quando dão certo gosto de repeti-las. E é esse o objetivo desta republicação naturalmente atualizada.
Infelizmente, por motivos profissionais, não fui à Feijoada de nossa LEIA. Eu que falei tanto sobre o tema na crônica passada.
E cansamos de várias maneiras: lamúrias, mau humor, agressões físicas e verbais, indiferenças... Por isso, aquele que não tem o convívio mais intimo, e diário, fica com as aparências.
Para descrever o título acima, inicialmente faço referência ao padroeiro das obras de caridade da Igreja Católica disseminadas pelo mundo, São Vicente de Paulo.
Aqui posso falar mal do presidente – e como falo! -, do governador e do prefeito, sem que nada me aconteça. Nem cara feia. Ora, liberdade constitui valor uno e indivisível.
Do Núcleo Feminino da Unimed Sul Capixaba. No Núcleo Feminino, a Responsabilidade Social, antes de ser um dever, é um compromisso de cidadania, realizado com o prazer de servir à sociedade.
Mês dedicado a não violência à mulher, mais uma tentativa, entre tantas infrutíferas, de proteger a mulher que é agredida, menosprezada, abusada e espancada até ser assassinada.
Desde terça-feira (16) os candidatos à próxima eleição de 2 de outubro, cumprindo o calendário eleitoral, iniciaram a campanha nas redes sociais e outros, ficando a da TV para o próximo dia 26.
Poderíamos ser muito melhores, se não quiséssemos ser tão bons, disse Freud.
Pensava no segundo domingo de agosto como um dia qualquer. Desde que se tornara adulto ou, mesmo na infância e adolescência, achava que podia ser assim: um dia qualquer de fim de semana. Mais ainda após tornar-se órfão do genitor.