Gosto de animais, de cuidar deles, alimenta-los, tê-los por perto. Animais simbolizam vida e nos oferecem muito mais – em carinho, consideração e reconhecimento, do que nós a eles.
Dizer que foi um ano perdido em nossas existências? Não, não foi. Não posso dizer que não estamos tristes, principalmente com a pandemia.
Não posso deixar de discorrer. A “Feijoada” da Leia repercute até hoje. Esta edição da revista estará, por certo, recheada de fotos do evento on line, digamos assim.
Academia de Letras de Cachoeiro de Itapemirim foi fundada em 1962, por um grupo de jovens estudantes envolvidos com a cultura da cidade, e posteriormente nela ingressaram alguns professores que partilhavam de ideais idênticos
Nesse período de pandemia do novo coronavírus (Covid- 19), a Academia cumpre o seu dever divulgando depoimentos de confrades e confreiras com incentivos a leitura e estudos
E a pandemia faz aflorar no ser humano o que ele tem de pior, as injustiças sociais nunca foram tão clamorosas, basta verificar qual a população que está sendo dizimada pela pandemia
Uma leitura mais atenta, sem preconceito, pode concluir que se trata da consolidação de uma vitória de um jovem que conquistou o mercado.
Fingira não ver o momento em que ela desviou de caminho e ganhara o vão livre da ponte. Melhor assim, pensava. Não saberia o que dizer.
O pessimista tem a capacidade de jogar um balde de água fria para apagar todas as esperanças que nos restam.
Lembro-me bem. Foi num domingo, há mais de 130 dias. Mandei um whatsapp, com uma bela foto da Igreja Velha (é assim que chamávamos ...). Não houve resposta.
Não devemos desperdiçar uma crise como essa e, com rapidez e ambição, sairmos mais fortes dessa pandemia, mitigando seus efeitos arrasadores e que está ceifando milhares de vidas.
Márcia desviou de caminho, da Beira-Rio tomou o vão da ponte e atravessava o rio Itapemirim. Atravessava o rio e se perguntava sobre a atitude de desviar caminhos.